Você saiu por aquela porta e uma parte do meu coração te perseguiu gritando "volta!". Mas o som era fraco, era mudo. Você continuou andando na direção contrária a mim, com o pedaço do meu coração grudado aos seus pés, se despedaçando cada vez mais, a cada passo, a cada centímetro a mais de distância. A cada passo pedaços pequenos caíam com força no chão. E dói.
Não assuma que ele é um pobre burro coração apaixonado. Na verdade, ele é muito esperto. Ele me deixou uma trilha para chegar até você. E a cada passo meu, eu vou juntando os pedaços, que se encaixam como imã. O imã mais perfeito de todos.
No fim, minhas costas reclamam, perguntam que culpa tem elas. Mas o coração não ouve, feliz que só. Na sua mão.
Não assuma que ele é um pobre burro coração apaixonado. Na verdade, ele é muito esperto. Ele me deixou uma trilha para chegar até você. E a cada passo meu, eu vou juntando os pedaços, que se encaixam como imã. O imã mais perfeito de todos.
No fim, minhas costas reclamam, perguntam que culpa tem elas. Mas o coração não ouve, feliz que só. Na sua mão.
Um comentário:
os sentidos que a leva são cheios de obstáculos...é uma teoria, nada é tão certo ou incerto.
tantos recomeços ocorrem, talvez exista aí o equilíbrio.
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